Briga no União Brasil põe fim a federação com o PP 您所在的位置:网站首页 pp pp lay Briga no União Brasil põe fim a federação com o PP

Briga no União Brasil põe fim a federação com o PP

#Briga no União Brasil põe fim a federação com o PP | 来源: 网络整理| 查看: 265

Após meses de negociações, a federação entre União Brasil e PP não vai mais ocorrer por divergências entre a cúpula dos dois partidos. O mais provável, neste momento, é a formação de um bloco parlamentar para atuação na Câmara dos Deputados. No Senado, a tendência é que os dois partidos sigam separados.

Leia mais:

Partidos fecham acordo e PT comandará as duas principais comissões da CâmaraResistência de Bivar trava federação no União BrasilFederação PP-União depende apenas de 'detalhes de governança', diz Lira

O líder do PP na Câmara, André Fufuca (MA), disse ao Valor que o partido estava fechado a favor da federação, mas que houve divisão dentro do aliado. “Na verdade, é importante que sejam aparadas as arestas do União antes de qualquer debate nesse sentido”, disse. O partido vive dividido desde que nasceu da fusão entre DEM e PSL há dois anos.

O União Brasil estava avançando nas conversas para formar uma federação com o PP, mas o presidente do partido, deputado Luciano Bivar (PE), se sentiu preterido porque não teria o comando da nova agremiação política. Bivar bateu o pé e afirmou que não aceitava, e que os votos de seu grupo político na direção do partido seriam contrários à aliança entre as duas siglas.

As tratativas do PP eram para que o vice-presidente, Antônio Rueda, “traísse” Bivar e fizesse com que seus quatro votos na direção executiva do partido fossem a favor da federação. A promessa dos pepistas era de que Rueda revezaria o comando da federação com o presidente do PP, o senador Ciro Nogueira (PI). Rueda entrou na política pelas mãos de Bivar e não aceitou.

Apesar de algumas poucas divergências internas, o PP estava praticamente todo fechado a favor da federação, por pressão de Nogueira e do presidente da Câmara, Arthur Lira (AL). O líder do União na Câmara, deputado Elmar Nascimento (BA), era o principal entusiasta do outro lado — aliados dizem que a intenção era se cacifar para a sucessão de Lira na presidência. A atuação conjunta daria mais peso à “União Progressista” dentro do Congresso e garantiria o maior tempo de propaganda na TV para seus candidatos nas eleições municipais, mas também os obrigaria a lançar uma só chapa em todas as cidades, o que provocava ruídos.

No Palácio do Planalto, há dias a expectativa era a de que a federação não saísse. Interlocutores das legendas estiveram com o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, e relataram dificuldades para conciliar interesses nos Estados. A avaliação no Planalto é a de que a demora para concluir a negociação contribuiu para o fracasso.

Os partidos agora discutem a formação de um bloco parlamentar na Câmara para se manter como maior grupo da Casa. Com isso, terão 108 parlamentares, acima de PL e PT, o que dará mais peso nas discussões do projeto e também nas negociações com o governo. O União, contudo, se declara independente, apesar de possuir três ministérios, enquanto a direção nacional do PP afirma ser oposição (embora tenha liberado seus filiados a apoiarem o governo).

No Senado, a aliança não deve se repetir. O senador Davi Alcolumbre (AP) foi um dos que trabalhou contra a federação por entender que Nogueira atrapalharia seus planos de voltar à presidência do Legislativo em 2025. O PP apoiou a candidatura de Rogério Marinho (PL-RN), enquanto o União foi base da reeleição do presidente Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

2 de 2 Luciano Bivar, presidente do União Brasil — Foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados

Luciano Bivar, presidente do União Brasil — Foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados



【本文地址】

公司简介

联系我们

今日新闻

    推荐新闻

    专题文章
      CopyRight 2018-2019 实验室设备网 版权所有